Domingo, 18 de maio. Aniversário. Fomos ao Punto Divino, aqui em Paraty, para comemorar com uma bela massa (lá são muito boas) e um vinho. E mais não digo, porque acredito que as redes sociais (na verdade, um blog não é, lato sensu, uma rede social) não foram feitas para a exposição pública das cotidianidades pessoais. Sim, acredito que esta palavra, cotidianidades, não seja dicionarizada, mas enfim, aí está. Creio estar chegando, previsivelmente, a um tipo de saturação de Paraty, visível nos meus mais recentes posts. Por que escrevi, no mais recente, "o que estou fazendo aqui em Paraty"?. Sem falar de alguns, anteriores, em que comecei comedidas críticas ao que aqui vejo, em termos de cidadania e serviços públicos. Sim, o deslumbramento passou. Veremos se disso tudo vai resistir alguma coisa.
Falemos de coisas boas. O cinema de domingo está cada vez melhor. De domingo e das quartas-feiras. Depois de uma bela mostra Almodóvar, na Casa da Cultura, e, no domingo passado, do sensível A música segundo Tom Jobim (só música, desde o início de sua carreira, sem entrevistas ou comentários), teremos, hoje, Billy Elliot, no IPHAN (sede do órgão, na Praça da Matriz). Mais depois.
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