Festas

      Foram quatro dias de festas. Porque para mim é festa quando alguém nos visita. Meu irmão R. com sua mulher, Andréa e a garotinha deles, Giovanna. No domingo, dia de chegada, fomos à noite à cervejaria Caborê, no caminho de casa (quero dizer, à beira-rio). Na segunda-feira, fomos a Trindade, que eu não conhecia bem (havia passado apenas uma vez lá, em um passeio de jipe). Belíssima a Praia de Fora, com as montanhas cobertas de vegetação a prumo de um mar muito verde, paisagem rara em outros lugares mas comum aqui nas baías de Angra e Paraty. Na terça, tentamos ir ao Quilombo do Campinho (que eu queria conhecer já há algum tempo), mas desistimos no meio da estradinha, por causa do calor. Voltarei lá em outra ocasião com A., para curtirmos melhor o lugar e o restaurante do local. E, por fim, na quarta-feira pela manhã, Giovanna praticou arborismo no Sport Paraty Aventura. Na volta, enquanto curtiam a piscina do condomínio, preparei o tradicional almoço que faço quando recebo visitas (reservo sempre um dia para o tal almoço, nos demais comemos fora). Fiz um quibe de forno, acompanhado de um tabule caprichado, com direito a iogurte, fatias de limão e coalhada seca. Todos gostaram. Lanço essas gavinhas para me fixar à realidade. Seguro-me com força aos afetos e assim vou seguindo em frente.